domingo, 24 de agosto de 2014

Como Surgiu?


Ninguém sabe ao certo quando o homem começou a mascar resinas extraídas de árvores, mas há registros históricos de que vários povos da Antiguidade, como os gregos, já tinham esse costume. O hábito também era comum no continente americano, antes mesmo da colonização européia. O látex do sapotizeiro - árvore que dá o sapoti - era usado como goma de mascar pelos maias e astecas, entre outras civilizações pré-colombianas. A essa resina os nativos davam o nome de chicle. A guloseima que conhecemos hoje surgiu no final do século 19. Mais precisamente em 1872, ano em que o inventor americano Thomas Adams fabricou o primeiro lote de chicletes em formato de bola e aromatizando as resinas naturais com extrato de alcaçuz. Nas décadas seguintes, ele abriu várias fábricas para atender a demanda crescente dos consumidores americanos pelo novo produto.
Em meados do século 20, especialmente após a Segunda Guerra (1939-1945), as resinas naturais foram substituídas por substâncias sintetizadas a partir do refino do petróleo. "O motivo para essa troca foi o custo de fabricação, já que a resina natural é muito mais cara que a borracha sintética", diz o engenheiro químico Múcio Almeida, gerente de desenvolvimento de produtos da Adams do Brasil. A partir da década de 1960, surgiram os primeiros chicletes sem açúcar, que, segundo os fabricantes, além de diminuírem os riscos de cáries, ajudam a manter os dentes limpos, pois estimulam a produção de saliva, que remove partículas de alimentos. Com ou sem açúcar, é bom tomar alguns cuidados com essa guloseima. Crianças pequenas que engolem a goma correm o risco de ter as vias aéreas bloqueadas ou de ter interrompido o fluxo intestinal. Outro alerta: mascar com a barriga vazia pode causar problemas estomacais, pois há um estímulo desnecessário à produção de enzimas gástricas.

Como é feito?

Produtos derivados do petróleo são os principais ingredientes da guloseima

1. A fabricação do chiclete começa com a produção de sua matéria-prima: a goma base. Ela tem ingredientes como borracha sintética e parafina (ambas derivadas do petróleo), substâncias emulsificantes (óleos vegetais que dão liga à mistura) e antioxidantes (conservantes químicos que prolongam a duração do produto). A receita ainda leva carbonato de cálcio, uma espécie de cal tratada que serve para dar mais volume à mistura
2. Todos os ingredientes da goma base ficam em grandes panelas aquecidas, com pás que giram para tornar o produto homogêneo. Quando a mistura está pronta, ela é despejada em pequenas placas, que são resfriadas em temperatura ambiente. Há fábricas que só fazem goma base e depois a revendem
3. A goma base é comprada pelas fábricas de chiclete propriamente ditas, onde é derretida em grandes panelas e ganha outros ingredientes: açúcar ou adoçante, aromas (em geral misturas de vários óleos essenciais), corantes, ácidos cítricos (que dão aquele sabor azedinho a alguns chicletes) e glicerina (substância que ajuda a dar liga ao produto)
4. Quando essa mistura líquida está pronta, ela é novamente despejada em placas para esfriar e endurecer. Depois, as placas passam por uma máquina que as corta em tiras finas e compridas. Essas tiras são então fatiadas no tamanho de cada chiclete. Se ele for uma guloseima simples, como um Ping Pong, já está pronto para ser embalado
5. Os chicletes especiais, porém, passam por outras etapas antes da embalagem. Um bom exemplo são aqueles que têm um líquido dentro, que escorre na boca após a primeira dentada. Para fabricá-los, uma máquina injeta o caldo aromatizado no interior da tira de goma, antes de ela ser fatiada no tamanho de cada chiclete
6. Há também os produtos que têm uma casquinha em volta da goma, que se dissolve após alguns segundos de mastigação. Para formá-la, os pedaços do chiclete já fatiados são banhados em um xarope feito de açúcar ou adoçante. À medida que essa "calda" é aquecida, ela evapora e deixa partículas sólidas na superfície do chiclete
7. A última etapa é a embalagem, que pode ser feita com papel, plástico ou caixinhas, dependendo do produto. A partir daqui, o chiclete, que começou como uma insossa borracha feita de petróleo, está pronto para ser distribuído e vendido!

domingo, 17 de agosto de 2014

Ebola


“Eu estava coletando amostras de sangue de pacientes. Nós não tínhamos equipamentos de proteção suficientes e eu desenvolvi os mesmo sintomas”, diz Kiiza Isaac, um enfermeiro ugandense. “No dia 19 de novembro de 2007, recebi a confirmação do laboratório. Eu havia contraído Ebola”.
Fatos
A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença.
Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa.
“MSF foi para Bundibugyo e administrou um centro de tratamento. Muitos pacientes receberam cuidados. Graças a Deus, eu sobrevivi. Depois da minha recuperação, me juntei a MSF”, conta Kiiza.
Estima-se que, até janeiro de 2013, mais de 1.800 casos de Ebola tenham sido diagnosticados e quase 1.300 mortes registradas.
Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire (hoje República Democrática do Congo), em 1976. Dos 318 casos, 280 pessoas morreram rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram.
Há cinco espécies do vírus Ebola: Bundibugyo, Costa do Marfim, Reston, Sudão e Zaire, nomes dados a partir dos locais de seus locais de origem. Quatro dessas cinco cepas causaram a doença em humanos. Mesmo que o vírus Reston possa infectar humanos, nenhuma enfermidade ou morte foi relatada.
MSF tratou centenas de pessoas afetadas pelo Ebola em Uganda, no Congo, na República Democrática do Congo, no Sudão, no Gabão e na Guiné. Em 2007, MSF conteve completamente uma epidemia de Ebola em Uganda.
O que causa o Ebola?
O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais.
Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados.
Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical.
Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica.
Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.
Sintomas
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.
A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.
Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.
Diagnóstico
Diagnosticar o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e erupções cutâneas, são comuns.
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
Esses testes são de grande risco biológico e devem ser conduzidos sob condições de máxima contenção. O número de transmissões de humano para humano ocorreu devido à falta de vestimentas de proteção.
“Agentes de saúde estão, particularmente, suscetíveis a contraírem o vírus, então, durante o tratamento dos pacientes, uma das nossas principais prioridades é treinar a equipe de saúde para reduzir o risco de contaminação pela doença enquanto estão cuidando de pessoas infectadas”, afirma Henry Gray, coordenador de emergência de MSF durante um surto de Ebola em Uganda em 2012.
“Nós temos que adotar procedimentos de segurança extremamente rigorosos para garantir que nenhum agente de saúde seja exposto ao vírus, seja por meio de material contaminado por pacientes ou lixo médico infectado com Ebola”.
Tratamento
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção.
MSF conteve um surto de Ebola em Uganda em 2012, instalando uma área de controle entorno do centro de tratamento.
O fim de um surto de Ebola apenas é declarado oficialmente após o término de 42 dias sem nenhum novo caso confirmado.


Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.
A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou centenas de pessoas com a doença e ajudou a conter inúmeras epidemias ameaçadoras.

FONTE:   www.msf.org.br

sábado, 16 de agosto de 2014

Resumo Histórias de B:

By: Jordi Tonet

        O personagem principal do livro é Jared Osbourne, um sacerdote (padre) ordenado pela Ordem de São Lourenço da Igreja Católica Romana. Jared não é um padre muito devoto, nem muito dedicado, mas por algum motivo foi chamado por Bernard Lulfre, um peso pesado da igreja. Bernard da uma missão secreta a Jared, que seria ir a Europa investigar certo homem cuja seus seguidores o intitulavam de B, e descobrir se ele não era o anticristo e então elimina-lo.  Os motivos para crer que B é o anticristo é que ele não está querendo ganhar dinheiro, ensinando meditação ou culto a deusas e as pessoas estão ouvindo o que ele diz. Jared aceita a missão, e vai até a Europa na procura de B.
            Ele vai seguindo os passos de B, até encontra-lo no porão de um teatro pela primeira vez. Após B acabar sua palestra, começa a passar seus ensinamentos a Jared que percebe como esses ensinamentos são profundos e originais, com uma lógica indiscutível e baseada em fatos históricos. Ele faz Jared voltar no tempo, questionar a os ensinamentos da sua religião, falou sobre o grande esquecimento, sobre as consequências da agricultura totalitária, que a humanidade não surgiu cultivando e domesticando as plantas, que o homem esta tomando varias decisões que só aumentam o fluxo do rio que leva ao caos, entre vários outros pontos que criticam a origem da civilização e seu futuro. B explica os fatos em forma de mosaico, por partes, já que a história da civilização é muito extensa. Jared tem cada vez mais sede de aprender o que B diz, e começa a perder a fé que tinha no catolicismo.
            Jared escuta atentamente a todas as palestras e ensinamentos particulares de B, e antes de dormir os transcreve para o papel e manda para seu superior o padre Lulfre. B começa a se apegar ao Jared, pois ele tem a capacidade da guardar as ideias por um longo tempo e ir as decifrando aos poucos. Certo dia B e convocado para dar uma palestra para um grupo de pessoas na cidade de Stuttgart Alemanha. Muito aborrecido com o desinteresse do grupo de marxistas, B se fecha e volta calado, junto com Jared e outros amigos de trem para Radenau. Mas ninguém esperava que Charles fosse assassinado na viagem, o encontraram morto, de olhos abertos com um tiro no peito, em outro vagão do trem. Para seus companheiros foi um choque muito de repente, ninguém esperava que isso fosse acontecer ainda mais em lugar público. O problema para eles agora era saber quem iria assumir o lugar de Charles e se tornar B, uma tarefa muito difícil pois a sua discípula mais próxima já estava preparada para ser B, Charles já poderia ter a designado antes mesmo que morresse. Quanto a morte dele acreditasse que foi o cara que falou onde seria a primeira reunião do Charles, no bar, que matou B.
            Assim que Shirin assumiu como B, tratou de ensinar bem o Jared, para que ele enxergasse a verdade e se tornasse como ela, e á partir do momento que já tivesse adquirido todos os conhecimentos e aprendido tudo o que se precisa aprender e saber sobre a filosofia de Charles e Shirin e que foi transmitida a eles por Ismael. Para que assim pudessem dar continuidade e mostrar a todas as pessoas que o nosso modo de vida está errado e que não devemos viver só de programas, que não devemos propor metas para o futuro e então alcançadas, mas construir o futuro coletivamente. Jared começa a entender essas ideias e a juntar o quebra-cabeça, e então perde totalmente a fé na Igreja Católica, e então para de transcrever os ensinamentos e a responder ao padre Lulfre.
            Agora Shirin tinha a responsabilidade de passar esses ensinamentos para a população, mas, algo inesperado acontece, acontece um atentado contra Shirin, onde uma bomba explode no teatro levando-o a baixo, sobraram apenas algumas ruínas. Jared é atingido, mas por algum milagre ele não morreu, mas também não saiu ileso. Ele foi mandado de volta aos EUA e ao acordar, percebe que não se lembra de nada depois da explosão, apenas um clarão. Então ele começa a procurar por pistas de Shirin e saber se realmente ela sobreviveu, mas antes disso ele enfrenta o  padre Lulfre, dizendo que os ensinamentos que aprendeu com Charles eram puros e mostravam a realidade do mundo e formas de como converter a nossa situação, e ao longo da discussão ele descobre que o atentado foi mandado por Lulfre, porque ele sabia que ele falava de algo sério, que ele estava mostrando como surgiu a civilização. Jared então se auto intitula B e volta para Alemanha em busca de Shirin.
            Demora um pouco, mas Jared consegue acha-la, ela junto com outros amigos então escondidos, não fazem mais palestras por causa das ameaças,        e estão escrevendo um livro que conta o surgimento da civilização, revelando mitos, mostrando uma luz no fim do túnel. Esse é o diário de Jared onde alerta o rumo que estamos tomando, o rumo ao caos.
As principais ideias que B e Shirin ensinam ao Jared são:
O grande esquecimento: B mostra que o homem esta encenando algo que não aconteceu, como: o homem não se originou praticando a agricultura, muito menos construindo civilizações. O homem surgiu coletando seu alimento da natureza surgiu vivendo aqui ali, sem lugar fixo, nômade. O homem acha que começou a praticar a agricultura porque era mais fácil, dava menos trabalho, muito pelo contrário de todas as formas de vida a prática da agricultura é a que mais da trabalho, a que mais se gasta energia. A agricultura foi surgindo aos poucos quando o homem entendeu que tem o poder de escolher quais as espécies vão continuar (espécies que ele vai cultivar) e as que não vão.
Agricultura totalitária: As primeiras tribos que desenvolveram uma agricultura ainda primitiva geraram um resultado surpreendente: Morriam menos, viviam mais, mais crianças nasciam. Os pegadores agricultores passaram a ser sedentários trocando comida farta a seu alcance pelo trabalho de arar a terra, podiam cuidar dos doentes, menos crianças morriam. Isso acarretou mais gente, que precisava de mais comida, que seria possível com mais terras. Assim então os pegadores começaram a matar os largadores para proteger suas terras, surgindo assim os primeiros guerreiros. Assim começa a agricultura totalitária que permanece até hoje. As tecnologias mudaram, os meios mudaram, mais os ideais continuam os mesmos.
Visão dos pegadores: Os pegadores foram aqueles grupos seminômades que passaram a desenvolver as primeiras tribos. Eles acham que o mundo foi feito somente para o homem, e então o homem de vê subjugá-lo e governa-lo como bem entender, como se homem fosse o último degrau da evolução biológica, que apenas o homem tem um Deus, que apenas a cultura da maioria é a correta e etc.
Visão dos largadores (animista): Esses largadores eram os nômades, pastores, coletores de frutas e raízes. Os largadores são a origem da civilização, o caçador-coletor onde ele pega seu alimento e o que precisam do mundo sem prejudica-lo. Eles tinham uma visão de mundo em que segundo ele é nossa visão espiritual original, em que o mundo não nos pertence, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, assim como todos os outros seres vivos Eles têm sua religiosidade, suas crenças, mesmo que indiretamente, mas essas crenças então no seu cotidiano, como a esperança de encontrar sua caça, a esperança de uma colheita farta e vária outros eventos da sua rotina. Eles não pensam como se o Deus tivesse deixado o mundo para eles, eles entendem que não são mais importantes que os pássaros, as minhocas ou os peixes.
Lei da vida: o homem tem um nicho tão importante quanto de uma minhoca ou uma formiga, assim como o homem a minhoca também tem o seu Deus. A deusa-natureza é implacável para homem como é para qualquer outro animal, o largador entendia isso, não lutava contra a natureza, andava sem lugar fixo com comida farta oferecida pela natureza, mas ficava a mercê da morte a qualquer momento e a entendia de forma natural. Já os pegadores lutavam contra a mãe natureza, tentando viver mais, ficando em um lugar fixo, aumentando a população, a estimativa de vida.

Telhado Verde



O telhado verde é uma técnica de bioconstrução que consiste em “plantar em telhados”, se trata de um jardim suspenso que funciona como um jardim externo, só que no telhado ou cobertura, pode ser instalado tanto em casas como em grandes empresas ou indústrias. É utilizado principalmente em áreas urbanas, já que desde 1950 um terço da população mundial residia em cidades e no Brasil 85% da população reside em áreas urbanas, essa técnica de construção é um método alternativo e ecológico. (HENEINE. 2009).
Esse tipo de telhado é uma ótima opção, pois ele tem a função de absorver água e climatizar o ambiente, sendo muito útil já que o número de enchentes tem crescido cada vez mais nas estações de primavera e verão, também podemos observar que o efeito estufa vem evoluindo bastante atualmente e pelo fator de climatização e de escoamento da água da chuva. Essa preocupação com fatores ambientais e de sustentabilidade tem levado ao desenvolvimento de novas tecnologias de bioconstrução com menor impacto ambiental, tornando cada vez mais comum o uso da mesma.  Mas segundo Guimarães (2008) o telhado verde requer uma infraestrutura adequada, não basta subir em cima da casa e começar a plantar. Sendo assim este tipo de telhado, é pouco achado em cidades, principalmente em metrópoles pela falta de espaço e pela grande densidade populacional. (KOERICH. 2010).
A cerca de dez anos Dunnet e KIngsbury fizeram uma pesquisa sobre as variações dessa    nova tecnologia e determinaram dois tipos de abordagem: os telhados verdes extensivos e os intensivos. Segundo Santos, et al. (2009) os telhados verdes extensivos são praticamente auto sustentáveis, ou seja, necessita apenas um mínimo de manutenção, como por exemplo, irrigações e pouco ou nada de uso de fertilizantes; por outro lado os telhados intensivos necessitam de uma razoável profundidade de solo, devido ao grande crescimento das plantas e por isso tem uma demanda de manejo bem maior que o extensivo.
França - Imagens:
           A França tem sido um centro de criação cultural por séculos. Muitos artistas franceses estiveram entre os mais famosos de seu tempo e a França ainda é reconhecida no mundo pela sua rica tradição cultural.
            Os sucessivos regimes políticos que sempre promoveram a criação artística e a criação do Ministério da Cultura em 1959 ajudaram a preservar o patrimônio cultural do país e torná-lo disponível ao público. O Ministério da Cultura tem sido muito ativo desde a sua criação na concessão de subsídios aos artistas, promovendo a cultura francesa no mundo, apoiando festivais e eventos culturais, além de proteger monumentos históricos. O governo francês também conseguiu manter uma exceção cultural para defender produtos audiovisuais feitos no país.







Banco de Germoplasma:


A palavra germoplasma, em que o prefixo germ- indica “do qual algo nasce” e o sufixo -plasma, “do material que dele se constitui”. Quem criou a palavra germoplasma e também o deu seu significado foi August Weisman em 1883. Assim podemos afirmar que genes e germoplasma são parecidos, mas enquanto genes são responsáveis pelo processo de hereditariedade o germoplasma é quem comanda esse processo.
Recurso genético é todo germoplasma que pode vim a ser útil ou ter valor econômico, no presente ou então futuro e tem grande importância para a segurança alimentar. Portando germoplasma reúne um conjunto de materiais hereditários de uma espécie. A principal importância dos recursos genéticos compor o patrimônio indispensável para a vida humana, na qual sem esse patrimônio ela perderia o seu fluxo. Sabe-se que com o grande crescimento da população nas ultimas décadas e o estado em que a produção agrícola se encontra a produção não vai dar conta de abastecer todos os bilhões de seres humanos. Assim o homem vai assistir a extinção de várias espécies, animais e vegetais pois, embora os fatores de extinção sejam vários o principal é o crescimento e ocupação desenfreada da população e destruição do habitat dessas espécies e como consequência desestabiliza os biomas. Segundo dados da FAO (1996), existem no mundo em torno de250 mil espécies de plantas superiores identificadas, descritas ou catalogadas. Dessas, cerca de 30 mil são comestíveis. Nosso país possui, estimativamente, cerca de 55 mil espécies de plantas superiores, sendo o Brasil o país que apresenta a maior biodiversidade do planeta. Contudo, como ocorre no mundo, nenhum país rico em biodiversidade é autossuficiente em recursos genéticos vegetais. No Brasil é a mesma coisa, a agricultura é totalmente dependente de espécies exóticas, tanto que a nossa base alimentar são o arroz, o feijão, a batata, a cebola, o milho, todas elas espécies exóticas. Isso ocorre por fatores históricos, econômicos e vários outros, mas também por falta de incentivo a cultivar espécies nativas tentando tornar o país mais sustentável. A Epagri possui uma rede de 44 coleções e 4 bancos de germoplasma na área vegetal que atualmente, totalizam mais de 12 mil acessos englobando cerca de 150 famílias botânicas e mais de 1.450 espécies, distribuídas em suas Unidades de Pesquisa estrategicamente alocadas pelo Estado catarinense. Todo esse material está conservado em câmaras frias, em campo ou in vitro, grande parte obtido através de ações de coleta e de intercâmbio. Esses recursos genéticos da Epagri são estratégicos para Santa Catarina e para o Brasil, pois abrigam uma ampla diversidade genética de aplicação imediata, bem como germoplasma de potencial utilização e, também, material passando por algum grau de ameaça (como de espécies em extinção).

terça-feira, 12 de agosto de 2014

5 Imagens do Empire State:
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

15 Imagens de céus:

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10 Imagens do Mar:


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10 Imagens Urbanas:

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